Comentado aos quatro ventos, o homem tem medo de ser negado, porém os mesmos ventos uivam sobre a história de tais homens, são responsáveis para moldar das areias as vitórias vividas.
Então não sejas mais um recolhedor de ventos, ou uma rosa dos ventos com quatro pontas, seja sim uma direção que lhe traga felicidade e conquistas a fim de tornares mais capaz e vivido dentro de si e mesmo que os grãos sejam poucos para moldar a tua alegria, tomes posse dos infinitos mares que há lá fora e dentro de ti, mares de gratidão e acesso ao possível possuindo a coragem que há em tu e que houve sempre em mim, pois, meu caro, há coragem em nós.
NOSSAS NOÇÕES
domingo, 25 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Só isso!
É um pleno teatro, com cenários diversos, personagens indescritíveis, são momentos e não nos saem à mente, eles nos agregam, só isso, amigo.
Só isso!
domingo, 31 de julho de 2011
Solução
Queria falar do meu medo, dos passos todos que já andei.
Tentar resolver a dor que só coube em mim.
Pois sei, e somente eu sei o quanto já percorri.
Queria achar outra estrada para passar,
Achando um curativo para meu coração.
Um lugar onde fosse toda a solução
Tentar resolver a dor que só coube em mim.
Pois sei, e somente eu sei o quanto já percorri.
Queria achar outra estrada para passar,
Achando um curativo para meu coração.
Um lugar onde fosse toda a solução
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Meu mundão
Acordado no meio desse mundão
Eu entrei na contra-mão
Errei e fui correto
Elegi e desapeguei
Amei, fui amado
E sem querer e por mais querendo
Tentei ser feliz
Tentei tanto por mim mesmo
Que fui incapaz de ser feliz sozinho
Decidi, então dividir, dividir...
Somente dividir a minha emoção
E por nada, junto ao vento
Abateram-me, liquidaram-me
Tento juntar tudo aquilo que em mim vive
Tento, mas só tento sem sucesso
Algo me falta, algo me embebeda de solidão
E sem mais forças de tentar
Desisti, ou não. Sei lá!
Puseram sal nas minhas asas
Sinto-me fraco, quebrado
Deixando as cinzas no meu passar
Suavizando a minha despedida
Internamente quebrado, atingido
Culpando o mundão que me faz pequeno
...é a famigerada solidão, amiga de poucos, companhia do mundo!
Eu entrei na contra-mão
Errei e fui correto
Elegi e desapeguei
Amei, fui amado
E sem querer e por mais querendo
Tentei ser feliz
Tentei tanto por mim mesmo
Que fui incapaz de ser feliz sozinho
Decidi, então dividir, dividir...
Somente dividir a minha emoção
E por nada, junto ao vento
Abateram-me, liquidaram-me
Tento juntar tudo aquilo que em mim vive
Tento, mas só tento sem sucesso
Algo me falta, algo me embebeda de solidão
E sem mais forças de tentar
Desisti, ou não. Sei lá!
Puseram sal nas minhas asas
Sinto-me fraco, quebrado
Deixando as cinzas no meu passar
Suavizando a minha despedida
Internamente quebrado, atingido
Culpando o mundão que me faz pequeno
...é a famigerada solidão, amiga de poucos, companhia do mundo!
domingo, 5 de setembro de 2010
Estúpida solidão
Quando eu começo a contar os grãos de areia que ali no chão estão...
Passa na mente tudo que vivi.
Não é uma loucura, mas é uma lucidez tão profunda que sinto-me só.
Algo tão inesperado que nem mesmo o meu próprio eu me completa.
É como se eu chorasse as lágrimas do passado.
Uma dor profunda, um descontentamento seguido de um sorriso cambaleado.
E na tentativa de preencher o vazio que em minh'alma existe,
Dou-me em rodopios e nem mesmo assim, os meus olhos mexem
E em profunda exaustão, fixo-me em um ponto.
Ponto esse no meio do lago ao olhar o meu próprimo reflexo.
Sei nem ao menos se eu tenho reflexo próprio.
E com vibrações algo chama-me para me acalmar.
E em mente questiono:
"-O que será isso? Será a minha metade?"
Respostas não existem em meio ao preto e ao branco.
Só, assim como todo o resto de grãos de areias soltos em minha mão
Começam eles a deslisar e o silêncio grita tão forte
Enlouquece-me de dor ao saber que tão só estarei.
Sem vida nesta estúpida solidão que me tranquei!
Passa na mente tudo que vivi.
Não é uma loucura, mas é uma lucidez tão profunda que sinto-me só.
Algo tão inesperado que nem mesmo o meu próprio eu me completa.
É como se eu chorasse as lágrimas do passado.
Uma dor profunda, um descontentamento seguido de um sorriso cambaleado.
E na tentativa de preencher o vazio que em minh'alma existe,
Dou-me em rodopios e nem mesmo assim, os meus olhos mexem
E em profunda exaustão, fixo-me em um ponto.
Ponto esse no meio do lago ao olhar o meu próprimo reflexo.
Sei nem ao menos se eu tenho reflexo próprio.
E com vibrações algo chama-me para me acalmar.
E em mente questiono:
"-O que será isso? Será a minha metade?"
Respostas não existem em meio ao preto e ao branco.
Só, assim como todo o resto de grãos de areias soltos em minha mão
Começam eles a deslisar e o silêncio grita tão forte
Enlouquece-me de dor ao saber que tão só estarei.
Sem vida nesta estúpida solidão que me tranquei!
"Deixa ser..."
Hoje os ventos ao meu rosto passaram ao sussurrar o meu passado.
Lembrou-me de tudo que eu já fiz e o que deixei de fazer...
Pois sempre para mim, como já se dizia o ditado:
"A pressa é a inimiga da perfeição."
Besta fui eu ao acreditar que a perfeição um dia iria chegar.
Sem pressa e em busca da perfeição, entao eu me disse:
"Deixar ser e o que vai ser, será".
Atitudes imaturas e com medo do futuro, deixei algo passar
E, de repente, quando dei por mim...
Estava feito, ou melhor, nada foi feito.
Culpo-me por aquilo que não fiz, mas o tempo se encarrega de tudo.
Infeliz do meu tempo, que de tudo cuida e de tudo resolve.
E mais uma vez ele conseguiu.
O tempo realmente é o Sr. da Razão.
Ele não nos dá aquilo que queremos, mas sim aquilo que merecemos.
Sei que o que eu perdi, eu nao merecia da forma que eu queria.
Porém, ambas partes saem ganhando.
Hoje, mais maduro do que no passado, aqui me deixo pensar
Naquilo que foi dito nem ao menos a se lembrar.
Aquele que dizia:"Deixa ser..."
Obrigado, tempo meu, por tudo que me fez e o grande presente
Presente de conforto e carinho.
Hoje o vento passa por mim ao me alisar
E eu começo somente a observar, que em minhas curvas ele passa
Só para me acalmar e a se encarregar de dizer aquilo que foi dito mais uma vez:
"Deixa ser e o que vai ser, será".
Lembrou-me de tudo que eu já fiz e o que deixei de fazer...
Pois sempre para mim, como já se dizia o ditado:
"A pressa é a inimiga da perfeição."
Besta fui eu ao acreditar que a perfeição um dia iria chegar.
Sem pressa e em busca da perfeição, entao eu me disse:
"Deixar ser e o que vai ser, será".
Atitudes imaturas e com medo do futuro, deixei algo passar
E, de repente, quando dei por mim...
Estava feito, ou melhor, nada foi feito.
Culpo-me por aquilo que não fiz, mas o tempo se encarrega de tudo.
Infeliz do meu tempo, que de tudo cuida e de tudo resolve.
E mais uma vez ele conseguiu.
O tempo realmente é o Sr. da Razão.
Ele não nos dá aquilo que queremos, mas sim aquilo que merecemos.
Sei que o que eu perdi, eu nao merecia da forma que eu queria.
Porém, ambas partes saem ganhando.
Hoje, mais maduro do que no passado, aqui me deixo pensar
Naquilo que foi dito nem ao menos a se lembrar.
Aquele que dizia:"Deixa ser..."
Obrigado, tempo meu, por tudo que me fez e o grande presente
Presente de conforto e carinho.
Hoje o vento passa por mim ao me alisar
E eu começo somente a observar, que em minhas curvas ele passa
Só para me acalmar e a se encarregar de dizer aquilo que foi dito mais uma vez:
"Deixa ser e o que vai ser, será".
Nath, obrigado por me presentear com você mesma... ;D
É daqui que eu te mando a minha homenagem sz'
Belo sorriso
Sem nada a dizer, mas também querendo explicar o que hoje eu passei com uns simples olhares.
Senti algo tão intenso e tão repentino que nem ao menos tive tempo de me recompor
Um sorriso cativente e inocente com um fundo de atração sobre mim
Será talvez coisa da minha mente, ou até mesmo a enorme vontade de completar.
Senti-me tão alegre ao ter aquela presença junto a mim
Mas, com cautela, tentei deixar passar o que mais me faria feliz.
Certo que até agora me pergunto o que fiz
Porém, aquele rosto inocente e belo ainda vai me achar.
Não sei quando, onde e em razão de que eu aqui vim contar...
Mas por horas e minutos aqui eu estava preso
Sim, preso aos meus pensamentos ao lembrar daquele belo sorriso.
Senti algo tão intenso e tão repentino que nem ao menos tive tempo de me recompor
Um sorriso cativente e inocente com um fundo de atração sobre mim
Será talvez coisa da minha mente, ou até mesmo a enorme vontade de completar.
Senti-me tão alegre ao ter aquela presença junto a mim
Mas, com cautela, tentei deixar passar o que mais me faria feliz.
Certo que até agora me pergunto o que fiz
Porém, aquele rosto inocente e belo ainda vai me achar.
Não sei quando, onde e em razão de que eu aqui vim contar...
Mas por horas e minutos aqui eu estava preso
Sim, preso aos meus pensamentos ao lembrar daquele belo sorriso.
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